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HISTÓRIA DOS HOMENS MAIS CRUÉIS DO MUNDO

 5. Osama Bin Laden

          Memory card
 

Informações biográficas de: Osama Bin Laden

 

Nome completo: Usāmah Bin Muhammad bin 'Awæd bin Lādin

Conhecido(a) por: Fundador e ex-líder da al-Qaeda

Nascimento10 de março de 1957
Riade
Arábia Saudita

Morte1 de maio de 2011 (54 anos)1 2
Abbottabad, Khyber Pakhtunkhwa
Paquistão

Osama Bin Laden, era líder e fundador do grupo terrorista Al Qaeda. Travando guerras constantes com os Estados Unidos, Bin Laden foi responsável por um dos maiores ataques terroristas da história, quando através de seus seguidores, sequestrou dois aviões americanos que foram jogados nas famosas Torres Gêmeas, matando cerca de 3000 mil pessoas. Se tornando um dos homens mais cruéis da história, Bin Laden era um dos mais procurados e acabou sendo morto no dia 1 de maio deste ano (2011).

Vlad Tepes – O Empalador Cristão que virou Vampiro

 

 

Em tempos na qual associamos, ainda que equivocadamente, o Islamismo ao Terrorismo, vemos ressurgir o Conde Drácula em livros filmes e séries de TV! Ao contrário do monstro das trevas que levava terror e morte por onde passasse, ele vem revisitado. Frequenta a nossa escola, usa roupas da moda, pode andar a luz do dia. Ele é apaixonado e fiel. Não faz mais vítimas, defende os fracos e oprimidos, e usa os bancos de sangue para se alimentar.

Segundo o Doutor em História e Civilização do mundo bizantino e pós bizantino Matei Cazacu, autor do livro Drácula – ed. Tallandier, 2011, o interesse e a paixão pelos vampiros se intensifica em períodos de crise econômica. Para comprovar sua teoria ele cita o livro de Anne Rice – Entrevista com o Vampiro de 1970 e também filmes como Drácula de Francis Ford Coppola em 1992. A produção de várias peças de teatro e filmes sobre Drácula se intensificou entre 1929 e 1932. Sim, estamos passando por diversas crises econômicas que os governantes ainda tentam disfarçar, mas passamos também por uma crise na Igreja Católica, depois dos vários escândalos que vieram a luz do dia e a saída do Papa Bento XVI. Por outro lado, o mundo está em alerta contra a ameaça terrorista que é representada automaticamente pelos muçulmanos.

Parece que voltamos no tempo e estamos revivendo o século XV, na época da expansão do império otomano e a resistência dos Cristãos nas fronteiras da Transilvânia (atual Romênia). É de lá que o escritor Irlandês Bram Stoker tirou sua inspiração para escrever uma fantástica história de terror baseada no príncipe da Valáquia, Vlad III. O “senhor das trevas”, que ganhou nas telas do cinema várias personalidades e nuances diferentes sem nunca ter saído de moda, foi bem real. Drácula se tornou o vampiro mais conhecido no mundo inteiro.

 

                                                       Vlad III Tepes                                     Símbolo da Ordem do Dragão

Com Constantinopla (atual Istambul) já sitiada, os turcos otomanos continuaram a se expandir pela Europa: chegaram à Albânia, Bulgária, Grécia, às áreas que um dia comporiam a Iugoslávia, parte da Hungria, ao sul da Rússia e à Romênia, onde estava o principado da Valáquia. Essa região era de extrema instabilidade, por separar muçulmanos e cristãos, e foi local de várias batalhas sangrentas. Os períodos de guerra eram intercalados pelos períodos de submissão do principado. Os “não-convertidos” (cristãos) pagavam um imposto maior que os muçulmanos para que tivessem o direito de manter a sua fé e seu modo de ser.

O pai de Vlad III era membro da Ordem do Dragão criada em 1408 por Sigismund, Rei da Hungria, e sua segunda esposa, Barbara Cilli. A sociedade militar, com caráter religioso, tinha como objetivo defender a Europa Cristã do potente Império Otomano. Daí vem seu nome Vlad II Dracul do latim draco ou dragão, mas que em Romeno significa diabo. Vlad III adotaria o nome Drácula ou filho do dragão. Os Turcos, no entanto, o chamariam Vlad Tepes (Empalador em Turco) referindo-se ao seu principal modo de matar. Em 1442, Vlad II decide deixar seus dois filhos mais novos, Vlad III e Radu, aos cuidados do Sultão Muhad II, como prova de colaboração entre as duas culturas, assegurando assim um período pacífico. Durante esse tempo, eles entraram em contato com diversos povos e costumes, até que, em 1447, o pai e seu irmão mais velho Mircea II, são assassinados por serem considerados traidores da ordem do dragão, através dos acordos de paz firmados com os Turcos. Vlad III marcha em direção à Valaquia, com o apoio do exército do sultão, que acredita ter criado um aliado sob seu teto. Somente em 1456, na segunda tentativa de reconquistar o trono e vingar a morte do seu pai, é que Vlad III toma o poder e reina durante 6 anos.

Para assegurar a lealdade dos boiardos (aristocratas donos de propriedades feudais) Vlad Tepes convida-os para um banquete. Depois de uma conversa, na qual coloca em dúvida a lealdade da classe, ele dá ordem para que alguns sejam empalados. Os mais jovens são obrigados a andar por cerca de 80 km. Os que chegam vivos começam a reformar o castelo de Poenari conhecido hoje como o castelo de Drácula. Vlad Tepes ganha o respeito da aristocracia e de toda a população através das várias punições sangrentas que impõe àqueles que cometem qualquer crime ou vão contra o Voivoda. Daí veio sua fama de sanguinário.

Com o príncipe no controle, a Valáquia retoma seu caminho para a prosperidade e mesmo com seus métodos pouco convencionais em prol da ordem do principado. Ele tem o apoio do Papa, afinal representava uma importante resistência contra o império otomano. Em 1459, o Papa Pio II convoca os europeus cristãos a uma cruzada contra os turcos que avançam cada vez mais. Ele fornece uma quantia substancial de dinheiro a Mathias Corvin atual Rei da Hungria. Vlad Tepes, cristão ortodoxo, faz uma aliança com os húngaros católicos e começa uma pesada campanha militar para enfraquecer os Turcos ao longo do Rio Danúbio.

Com um exército pouco numeroso em relação ao sultão, Vlad lança mão de estratégias de guerra eficazes. Os Turcos atacam a Valáquia e Vlad faz questão de empalar todos que cruzam seu caminho, mortos ou vivos. O sultão continua a avançar e resolve acampar perto de uma floresta, onde é atacado de surpresa durante a noite. Vlad não consegue matar Mehmet II que consegue chegar à capital de Vlad, mas é surpreendido por uma floresta de soldados Turcos empalados. Com o exército desmoralizado, ao ver a cena, o sultão volta para casa.

Vlad Tepes parte para a Transilvânia e, quando mais precisa, não encontra apoio. É acusado de traição, através de uma carta que ele supostamente escreve, prometendo apoio ao sultão Mehmet II. Mathias Corvin prende Vlad Tepes, que fica encarcerado por 12 anos. Quando é solto, volta brevemente ao trono, mas é morto por boiardos que querem vingança.

Na Europa do leste, Vlad era considerado um herói e libertador. Já na Europa ocidental, ele era visto como um tirano sangrento e sádico, cujo método predileto de matar seus inimigos era espetá-los em estacas. Mathias Corvin foi um dos grandes responsáveis por espalhar a fama de sanguinário de Vlad Tepes em toda Europa. E, como dizem, “quem conta um conto aumenta um ponto”. Muitas histórias são exageradas, mas serviram de distração aos investidores que deram dinheiro a Mathias Corvin, incluindo o Papa, já que a soma acumulada desapareceu e nenhuma cruzada foi feita pelo Rei húngaro.

Vlad Drácula foi uma das últimas resistências cristãs contra o avanço dos muçulmanos. Alguns acreditam que, não fosse por ele, com certeza o mapa da Europa seria diferente. Ele foi imortalizado pela literatura, reaparecendo cada vez a frente do seu tempo e encantando multidões.

Em dias em que lutamos, tememos os terroristas islâmicos e temos vários escândalos na Igreja Católica, Vlad Drácula aparece praticamente como um herói. Não nos deixemos enganar. Por mais que hoje em dia ele recorra aos bancos de doação, ele ainda se alimenta do nosso sangue!

 

 

Fernanda Maria de Lima  

Site  Ciência Paralela

 

 

6. Vlad  Tepes (O Drácula)

          Memory card
 

Informações biográficas de: Vlad  Tepes

 

Governo

Reinado1448; 1456–1462; 1476

AntecessorVlad II Dracul
Bassarabe III

SucessorVlad II Dracul
Radu o Belo
Bassarabe III

Vida

Nascimento1431

Sighișoara, Transilvânia
 Reino da Hungria

Morte1476 (45 anos)

Bucareste, Valáquia

EsposasCneajna Báthory

Ilona Szilágyi

FilhosMihnea cel Rău

PaiVlad II Dracul

MãePrincesa Cneajna daMoldávia

 

7. Josef Stalin

 

          Memory card
 

Informações biográficas de: Josef Stalin

 

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    Nascimento: 18 de dezembro de 1878, Gori, Geórgia

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    Falecimento: 5 de março de 1953

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    Sepultamento: Necrópole da Muralha do Kremlin, Moscovo, Rússia

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    Cônjuge: Nadezhda Alliluyeva (de 1919 a 1932), Ekaterina Svanidze (de 1906 a 1907)

  •  

    Filhos: Vasili Dzhugashvili, Svetlana Alliluyeva, Yakov Dzhugashvili,Artem Sergeev

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    Filiação: Ketevan Geladze, Besarion Jughashvili

 

Josef Stalin era líder da União Soviética e conseguiu combater a Alemanha Nazista, se tornando a maior potência do mundo. Participou e organizou a Revolução Russa juntamente com Lenin. Era um repressor e foi responsável por cerca de 4 milhões de mortes, todas decorrente da repressão stalina. Ainda assim, muitos historiadores afirmam que as mortes ocorridas pelas guerras nas quais a União Soviética participou, incluindo as baixas de exércitos inimigos, também são devidas a Stálin, dessa forma, os números se somam a mais de 250 milhões.

 

 

Em 1905 organiza uma greve geral em Baku; encontra Lênin no congresso partidário realizado na Finlândia. Preso novamente em 1908, é banido para Vologda, de onde foge no ano seguinte, dirigindo-se em junho para São Petersburgo. Eleito para o comitê central do Partido Comunista Bolchevique, é preso mais uma vez em 1910. Foge em meados do ano seguinte.

Em 1912, colabora na fundação do jornal partidário Pravda (Verdade). Novamente preso em 1913, é exilado para o círculo polar ártico, de onde seria libertado, em março de 1917, pelo governo Kerenski. Dedica-se, então, inteiramente ao trabalho no Pravda.

 

Revolução Russa
 

Em 1913 adota o nome por que ficaria conhecido: Stalin (homem de aço). Desempenha, na Revolução de Outubro de 1917, um papel principalmente de organizador. É nomeado comissário das Nacionalidades no Conselho dos Comissários do Povo.

Durante a guerra civil, participa ativamente da luta, sendo inicialmente enviado a Tsaritsin, cidade às margens do Volga que - de 1925 a 1961 - seria chamada de Stalingrado. O primeiro desentendimento sério entre Stalin e Trotski ocorre na luta em Tsaritsin, por
questões de estratégia militar.

 

Biografia de Josef Stalin http://educacao.uol.com.br/biografias/josef-stalin.jhtm

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